O jornalismo e o radialismo mudaram muito desde que os celulares tornaram-se uma espécie de extensão corporal. O mesmo aconteceu com a produção e com o consumo de áudio, em especial os áudios com foco em prestação de serviços, disseminação de informações úteis, cultura, arte e música.
Pensando em ampliar a capacitação do mercado, o coletivo Radialivres, formado por 28 profissionais de todo país, criou a oficina “Fazendo Rádio e Podcast” que será ministrada, em formato on-line, por quatro profissionais atuantes no mercado radiofônico, entre os dias 25 e 28 de janeiro.
Princípios básicos de jornalismo e radialismo (ética), produção, entrevistas, multi plataformas, o atual papel dos profissionais da música na era digital, novos produtos, comercialização e troca de experiências farão parte do roteiro desta oficina que será dividida entre quatro módulos.
Fabiane Pereira, Gabriele Alves, Marilia Feix e Sarah Mascarenhas se uniram para oferecer um curso de quatro noites, com encontros diários de 2 horas, para partilhar suas experiências profissionais pelas rádios no Brasil. São quatro profissionais (3 jornalistas e uma radialista) que diariamente se preocupam em ampliar as ações de rádio e podcast.
Serviço: Oficinas Radialivres: Fazendo Radio & Podcast
Dias: 25 a 28 de janeiro de 2021
Horário: 19h30 às 21h30
Local: Online (link será enviado após confirmação da inscrição
Inscrições: https://tinyurl.com/
Sobre o Radialivres:
Em meio ao isolamento físico, aos desafios de um contexto pandêmico, surge um coletivo de profissionais do fazer radiofônico. Radialistas, jornalistas, comunicadores, podcasters que atuam em prol da cultura e música brasileira, preocupados e atuantes nas questões sociais e políticas, além de potencializar a visibilidade das mulheres, das populações negras e LGBTQI+ como forma de contribuir para uma sociedade diversa e democrática
O objetivo do coletivo é potencializar os fazeres, trabalhos e projetos através de uma atuação em rede nas diversas regiões do país. Difundir e valorizar a atuação como difusores e propagadores de música e cultura e o próprio poder e importância do rádio. O coletivo deve atuar também com posicionamentos nas questões ligadas à comunicação, cultura, música, cidadania e política.
Profissionais dedicados a defender a música, fortalecer o reconhecimento profissional, financeiro e a representatividade desta categoria. Trabalhadores em busca de melhoria das condições de trabalho, mais direitos, facilidades como descontos em software e eventos.