SÃO PAULO

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Kaya Conky relembra experiências sexuais em álbum dançante e sensual, “SEXTAPE”.


O novo projeto da drag queen, já disponível em todas as plataformas digitais via ONErpm, vem acompanhado de um material visual inédito, com identidade individual para cada faixa.

A cantora e drag queen Kaya Conky tem, já há um tempo, criado seu próprio nicho como uma das pessoas LGBTQIA+ mais influentes no funk atual – mas, até agora, nunca havia lançado um álbum. Com sete anos de carreira, Kaya solta seu primeiro disco “SEXTAPE”, já disponível em todas as plataformas digitais via ONErpm.

Conhecida por sua voz versátil e faixas dançantes, o funk de Kaya Conky está em constante evolução, processo que resultou em “SEXTAPE”, 11 faixas, diversos feats e muitas referências da carreira e vida da drag queen. Procurando realmente se expressar nesse novo álbum, Kaya deixa claro que esse disco vem diretamente do seu convívio.

“O álbum traz referências da minha vida toda, tem detalhes de músicas que eu sempre gostei e consegui trazer de alguma forma para alguma faixa do álbum”, conta a artista, acrescentando: “Assim como, esteticamente falando, trouxe inspirações de muitas artistas, personagens de série, pessoas e relatos do meu convívio. E tudo foi se moldando de um jeito muito fluido e natural”.

As participações do disco vem nas faixas “Putaria 2000 RMX”, com Puterrier, “Sadomasoquista”, com A Travestis e Baile do Gunna e “Brisa”, com a cantora e vencedora do reality show Queen of the Universe, Grag Queen. O único single do álbum foi lançado no mês passado e já bateu quase 80 mil de streams no Spotify.

As músicas, que nasceram de experiências sexuais da própria drag queen, nasceram da vontade de Kaya Conky de explorar mais de sua personalidade, pautas e histórias nas letras, produções e visuais – trazendo novidades para a carreira da cantora.

“As letras de SEXTAPE começaram como um compilado de situações e experiências sexuais que já me marcaram de alguma forma. Os beats foram surgindo através de misturas e combinações de sonoridades que eu gosto e me identifico, tentando trazer novas vertentes dentro do que eu faço“, revela.

Além das novas faixas, o disco ainda vem acompanhado de um material audiovisual com 9 visualizer inéditos, cada faixa possuindo sua própria identidade. Para Kaya: “Os visualizers vieram abrilhantando, dando cara e personalidade para toda a era, trazendo uma identidade individual para cada faixa, de forma que, ainda assim, o material como um todo, conversasse bem entre si e fosse coeso”.